Numa sociedade contemporânea onde as pessoas estão cada vez mais ocupadas, sobra pouco tempo para se reflectir sobre as melhores decisões que se podem (ou devem) tomar no dia a dia. Mas, a bem da verdade, não obstante estes condicionalismos, não há pai que não queira o melhor para o seu filho. Neste livro, que tem como base uma tese inovadora, põe-se o dedo na ferida relativamente à forma como as crianças ocupam os seus tempos livres e de como essa ocupação, se for correctamente programada, pode ser decisiva para o futuro dessas mesmas crianças. No fundo, procura-se facultar aos pais um instrumento que lhes permita decidir o que é melhor para os seus filhos.