O sucesso do livro de não-ficção mais vendido em Portugal nos anos de 2016 e 2017 teve fundamentalmente a ver com as novas abordagens que apresentou relativamente a vários problemas relacionados com a nossa saúde e bem-estar. Sendo verdade que nada do que nele foi defendido perdeu, entretanto, atualidade, muito menos foi colocado em causa por quaisquer estudos científicos posteriores, bem pelo contrário, impunha-se, passados que estão três anos, atualizar o seu conteúdo, uma vez que o mesmo trata de matérias relativamente às quais não param de surgir novos dados, informações e conclusões.
Assim foi feito para a 36ª edição - que, tendo mais de 100 páginas do que a edição original, aproxima o livro do espantoso patamar de 100 mil exemplares vendidos -, tendo sido dada especial ênfase à análise da corrupção das “evidências científicas”; à muito importante e decisiva ligação entre o alimento e o cancro; aos inúmeros perigos do açúcar, considerado cada vez mais como o maior veneno para a nossa saúde; aos novos dados sobre a desmitificação do colesterol; ao intestino poroso e sua relação com a inflamação; à medicina quântica; e ainda ao reforço do capítulo sobre as hormonas e sua fundamental importância para o nosso não-envelhecimento.